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  • Em 11 de 3 de 2015

    Economia Criativa na COCAL 2015

    Economia criativa, segundo o autor inglês John Howkins no livro “The Creative Economy”, é um conjunto de atividades nas quais resultam em indivíduos exercitando a sua imaginação e explorando seu valor econômico. Pode ser definida como processos que envolvam criação, produção e distribuição de produtos e serviços, usando o conhecimento, a criatividade e o capital intelectual como principais recursos produtivos.

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    Seguindo essa linha criativa, durante o XXXII Congresso da Federação de Entidades Organizadoras de Congressos e Afins da América Latina (COCAL 2015) alguns painéis deram oportunidade de discutir sobre isso: criatividade e inovação e mostrou que é um nicho especial para o setor de eventos.

    O designer Eduardo Barroso mostrou como Florianópolis conquistou o selo de Cidade Criativa da Unesco na área de gastronomia. E citou exemplos de cidades que souberam transformar sua cultura em inovação e produto e criaram eventos que transformaram a economia da região, como a Oktoberfest (Blumenau), Festival de Parintins, FLIP em Parati. “Todas essas cidades acreditaram na inovação que estes eventos podiam trazer e geraram riqueza a partir daí”.

     

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    Eduardo Barroso, Graça Cabral e Rodrigo Cordeiro

     

    Segundo dados divulgados no ano passado pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro, o PIB da indústria criativa foi de R$ 126 bilhões em 2013, cerca de 2,6% do total. O avanço na última década foi de 69,8%, maior do que o crescimento de 36,4% do PIB como um todo. Em nível mundial, 7% do PIB é proveniente de segmentos da economia criativa.

    Cultura, design, gastronomia são alguns dos setores que movem a economia criativa. Graça Cabral, uma das coordenadoras do Movimento HotSpot em São Paulo, falou sobre o prêmio de inovação e criatividade criado em 2013 e que busca reconhecer talentos brasileiros em 11 categorias. Ela deixou alguns conselhos para quem pretende criar um evento novo: “É preciso pensar no público que será beneficiado por ele. Nossos olhos têm que brilhar para convencer os parceiros a investir na sua ideia. E temos que acreditar e dizer sempre: Sim, eu posso”.

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    O presidente da ABEOC São Paulo, Rodrigo Cordeiro, fez um convite aos congressistas no início deste painel. Pediu para que todos curtissem e compartilhassem uma foto da plateia tirada e postada no facebook no momento, para refletirmos sobre a repercussão que uma ideia simples pode gerar. Após 45 minutos, 2142 pessoas foram alcançadas pela postagem na fan page da ABEOC Brasil (facebook.com/abeocbrasil), com 341 interações – cliques, curtidas, compartilhamentos e comentários.

    Por fim, eles mostraram que para ser criativo e inovador não é necessário criar algo novo, e sim, podemos reinventar o que já existe. Quer saber mais da COCAL 2015? Acesse: http://www.abeoc.org.br/ :)


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